Notas iniciais do capítulo:
>>Neste excerto Jack a contar um pouco como era as coisas naquele tempo ao seu neto e amigos dele. Aqui ele conhece Akira.
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Depois das aulas Ted entra em casa com os seus amigos para ouvirem a historia do seu avô Jack.
– Avô, já chegamos!!!!
Jack desche as escadas e dirige-se para a sala.
– Boa tarde a todos.
Todos os amigos de Ted dão as boas tardes a Jack.
– Estão prontos ?
Todos incluindo Ted dizem que sim com a cabeça.
– Vejamos...- Jack Pensando-....Encontramo-nos no ano 2115 após guerra, neste ano acabo de fazer dezassete anos.
Vivia na cidade de Light a onde dormia na minha cama no meu quarto, o sol já brilha por entre os estores, acordei com reflexos do sol no seu rosto.
– Hum....- Abri um olho.
Levantei-me devagar e vesti uma camisola branca que dizia “A BETTER WORD”, logo por cima da camisola um casaco de cabedal preto, uns jeans azuis escuros e umas botas castanhas.
– Bom dia mãe – Dirigindo-me á cozinha.
– Bom dia meu filho, parabéns – Abraçando-me sorridente.
– Obrigada, mãe. – Olhando-a.
– Cof!!! Cof!!! – Tossindo.
– Mãe?! Estás bem? - Preocupado
– Sim meu filho, não te preocupes.
A minha mãe é uma mulher determinada e lutadora, mas há pouco tempo foi-lhe diagnosticado-lhe um cancro incurável, isto devido ao ar por ter ser tão poluído. Sentei-me na mesa e tomei o pequeno – almoço, reparei que na televisão estava um político a falar.
– ....Temos de agir o mais rapidamente....
– Estes tipos são mesmo uma anedota – Diz a minha mãe irritada.
– ....Temos de chegar a um acordo o mais rápido... – Diz o político.
O nosso país está sobe o controlo do governo Milénio, ultimamente o nosso pais tem sofrido inúmeras revoltas por parte dos rebeldes que estão contra contra o governo Milénio, por usarem-nos como escravos, muitos de nós emigraram para outra cidade para ter uma vida melhor e dinheiro, como meu pai.
– Então mãe, o pai chega a que horas? – Acabando de comer.
– Por volta das 14:00 horas .
– Ok, - Pondo a loiça no balcão – Mãe vou ter com os meus amigos depois volto antes das 14:00 para vir receber o pai.
– Ok, mas vai com cuidado Jack.
– Sim, mãe – Dirigindo-me para a porta de saída.
Pôs o capacete na cabeça e subi para bicicleta indo para o centro.
O centro da cidade é onde existe mercados, escolas, hospitais, parques entre outras coisas.
– Ei! Pessoal! – Disse aos meus amigos que se encontravam-se no parque.
– Olá Jack e parabéns. – Disseram em coro, abraçando-me
– Obrigada pessoal – Sorrindo – Então há novidades? – Sentando-me no banco do parque.
– Já ouviram aquela noticia que o governo anda a desenvolver um novo projecto.
– É verdade, David – Acendendo um cigarro. – eu também ouvi.
De repente eu e os amigos olham para uma rapariga que passa por perto do parque.
– Olha aquela, rapariga.
– Estranha....
A rapariga para e vira-se para o nosso grupo, vestia uma capa castanha tapando-lhe o rosto, já estava um pouco desgastada, acompanhada por uma catana com uma bainha preta ás costas.
– Será que ela ouviu o que dissemos? – Pergunta David.
Ela aproxima-se e para diante de nós.
– Bom dia – Numa voz suave envergonhada- sabem a onde posso encontrar academia militar da zona?
Eu olha-a espantado pela pergunta que ela fizera porque para um rapariga é um pouco duro a militar.
Fez-se silencio por um bocadinho. A rapariga olhava-nos a espera de resposta.
– Se quiseres posso levar-te lá? – Disse eu.
– A serio? – Sorrindo angelicamente.
David aproxima em sussurro ao meu ouvido.
– Tens a certeza disto?
– Claro que sim – Disse em murmuro.
A levantei-me despedindo-me dos amigos e guiando a rapariga.
– Então, queres entrar na academia?
– Não.
– NÃO!? – Parando surpreendido.
– Estou a procura do meu irmão. – Diz a rapariga continuando a caminhar.
– Já agora chamo-me Jack.
A rapariga olha para mim surpreendida. Consigo ver que ela tem traços asiáticos no rosto. De repente ouvimos uma discussão ao fundo da rua, um soldado aponta a arma á cabeça de uma mulher idosa de joelhos...
– Vai arrepender-te....
– Peço desculpa – Diz a mulher olhando o soldado.
– Não vês por onde andas, velha – Arrogante.
– Eu limpo se quiser – Diz a velha a começar a limpar, mas o soldado nesse instante dá um pontapé na idosa.
Eu pode repara que a expressão da rapariga agora era mais pesada. O soldado começou a rir-se e olhava maliciosamente para a mulher.
– Oh não... - Aperceber-me do que ia acontecer.
O soldado começa a pressionar o gatilho da arma. Faz-se silencio. A mulher fecha os olhos.
Num segundo seguinte reparei que a rapariga já não estava ao meu lado mas sim em direção ao soldado correndo, pode ver que ela desembainha a espada que leva nas costas intercetando a arma do soldado fazendo-a apontar para o céu em vez na mulher.
A mulher abre os olhos e fica surpreendida.
– O quê?! Mas que raio!!!! – Diz o soldado apercebendo-se
– Já chega! – Diz a rapariga com uma expressão zangada.
– Uau... – Disse espantado.
O soldado movimenta o braço de maneira a que arma fique solta da espada da rapariga.
– O que pensas que estás a fazer?
– Não achas que estás a exagerar um pouco? – Diz a rapariga já com uma postura normal.
O soldado olha-a com ira.
– A senhora está bem? – Diz a rapariga ajudando-a a levantar.
– Sim minha, filha. – Sorrindo-lhe.- Obrigada
O soldado aponta a arma e rapidamente dispara sem hesitar. A rapariga com movimento rapidíssimo desvia o disparo.
– Jack importas-te de levar está senhora? – Olhando para o soldado fixamente.
– Claro – Disse impressionado.
– Impossível – Diz o soldado não acreditando e aponta outra vez.
Ela avança com rapidez investindo a espada contra o soldado cortando a arma dele em dois, projetando-o para o chão.
– Quem és tu? Diz o soldado com medo.
A rapariga aproxima-se dele e aponta a espada ao seu queixo olhando-o com um certa frieza, durante algum tempo. Arruma a espada dentro da bainha e põe-se de cocarás a sorri para o soldado.
– Sou a Akira Tsuki – Diz a rapariga destapando o rosto, com o seu cabelo longo de cor castanho, de olhos azuis sorrindo-se para o soldado.
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